sábado, 7 de julho de 2012

Sala de Espera.

Quando você chega na idade em que tem que seguir em frente, é como se fosse "agora ou nunca". E era bem assim que muitos achavam que estava acontecendo comigo.

Muitos dos meus amigos me diziam para ir atrás de algo para fazer, de que ficar em casa pensando na vida não adiantaria nada... Eu sabia disso, claro. Mas não podia me imaginar seguindo em frente sem antes tentar. 

Tentar o quê? Tentar fazer o que eu achava que seria o melhor para mim, tentar descobrir se isso era mesmo o melhor, tentar, só tentar. E eu fui, me arrisquei. Enquanto isso, meus Pais tiveram a paciência necessária comigo para me permitir buscar, coisa que nenhuma outra pessoa do meu círculo de convivência teve.

Eu tentei e não gostei. Meus Pais sabiam que isso iria acontecer, mas sei que no fundo Eles queriam que eu fizesse o que era melhor para mim. Hoje estou bem, feliz, fiz uma escolha consciente, sabendo que se eu seguisse o outro caminho não seria melhor. Hoje posso ver que sou capaz de dar continuidade a algo que meus Pais vêm fazendo desde muito tempo.

Quando eu falo "meus Pais", não quero dizer apenas minha Mãe e meu Pai, mas incluo o meu, o seu, o nosso grandioso Pai, ou seja, Deus. Porque tenho certeza de que Ele foi quem me fez enxergar qual era (e é) a melhor escolha, e fará isso sempre. Onde eu estou e qualquer lugar que eu estiver será por permissão d'Ele.

Acredite, espere, confie n'Ele e o mais Ele fará.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Me against the FOOD

Estamos meio parados, né? Por isso merecemos nova postagem! E dessa vez vou relatar a minha visita à São Paulo, dando ênfase ao setor culinário da metrópole. 


A vida por gordinhas em Sampa é uma delícia!!!!! Se em Recife já é comum sair para comer, imagine na cidade que tem todas as variações gastronômicas possíveis e imagináveis... Em cada esquina é uma hamburgueria, um restaurante Chinês, um Árabe, uma churrascaria, uma pizzaria, são tantas opções que para uma apreciadora da arte de comer fica difícil saber qual escolher. A solução é ir em todos! Calma, eu não consegui ir em todos, mas experimentei de pratos de executivo - o basiquete - até comida Árabe.


Logo que cheguei na cidade que nunca pára, por volta do horário do almoço, fui ao Shopping Vila Olímpia para acalmar meu estômago voraz. O lugar é grande, tem muitos andares, pena que por conta do feriado boa parte das lojas estavam fechadas - sorte para meus pais que não tiverem que gastar dinheiro conosco! Mas lá na praça de alimentação fizemos a nossa primeira refeição. O almoço foi tipo executivo, mas estava uma delícia! Me perdoem, mas eu não lembro o nome do restaurante que pedimos, contudo ele fica ao lado do restaurante Cia do Camarão (espero que o estabelecimento não resolva mudar de lugar nem tão cedo para eu não perder a referência). Vale à pena provar e comprovar.


Ah, para constar, a Cidade de São Paulo é um ótimo lugar para testar suas habilidades de combinar roupas que você nunca usaria em uma Cidade como Recife - aqui o calor é de torrar! Cada look mais lindo e chique que o outro. Eu, como imaginei que seria assim, acho que não fiquei muito por fora, apesar dos meus modelitos serem totalmente verão. Nada como umas sobreposições e uma botinha coringa (para os muito friorentos) para deixar tudo mais glamouroso.  

Shopping Vila Olímpia



Após os passeios de praxe, à noite fomos jantar no Joakin's, um local bem Pin Up, inclusive um pouco parecido com uma hamburgueria recifense que tem o mesmo nome do utilizado para denominar a tendência. Ficamos na fila de espera, pois lá é super bem frequentado, mas foi bastante rápido. Inclusive encontramos o Pepeu Gomes, que é um dos rockeiros mais tradicionais do Brasil. Na hora de fazer o pedido, ingenuamente, pedimos uma entradinha de Onion's Ring, que já é bastante farta. De acompanhamento, cada um pediu sua bebida - eu fiquei no velho e bom suco de maracujá. Mas na hora de pedir o hambúrguer nos empolgamos! Nunca iria imaginar que o hambúrguer seria maior que o próprio prato!!!! Foi uma batalha comer tudo, mas como uma boa gordinha, só paro de comer quando a comida acaba, principalmente quando tudo está delicioso. Rsrsrsrsrs... Mas teve gente que desistiu, viu!

Joakin's Burguer


No outro dia nem almoçamos. Acordamos tarde, por consequência tomamos o café da manhã muito tarde e ficamos sem fome - o hambúrguer do dia anterior também contribuiu. Fomos andar para o lado do Mosteiro de São Bento. Muito bonito, aliás, mas estava morrendo de frio! *Dica: não esqueça de levar um agasalho que preste e/ou uma jaquetinha para combinar com tudo.* Para tentar aumentar a temperatura do corpo, paramos em uma cafeteria e tomamos um chocolate quente. Rapaz, lá eles não sabem o que é chocolate quente! "Nescau com leite, aguado e quente" descreve bem o que eles entendem ser essa bebida que deveria ser deliciosa. Alguém pode dizer que foi o restaurante que não tinha o verdadeiro, mas tomamos em mais três lugares e em nenhum o chocolate derretido aparecia. Massss, o misto quente é bem delicioso. Aqui vem em duas fatias de pão de caixa - com ou sem a borda - e uma fatia de queijo e outra de presunto. Lá, o tamanho do pão é dobrado e vem cortado ao meio - acho que é uma técnica utilizada para para não espantar a fome com o susto. Também, deveríamos imaginar que as comidas são grandes, pois a estrutura da cidade é enorme; uma síndrome de anão me bateu lá.

Andando pelas mediações do Mosteiro de São Bento.



Após as andanças pela Zé Paulino e comprinhas básicas, pegamos o metrô na Estação da Luz. É ENORME! Nos perdemos lá, sem saber qual linha era a que tínhamos que pegar. Em horário de pique deve ser um caos ao cubo. Conseguimos chegar ao nosso flat. Os pés já não aguentavam mais, então recorremos ao velho e bom Delivery. Ligue-Ligue, comida chinesa, foi a opção. *Dica: toda, mas é toda mesmo, comida de São Paulo vem sem sal. Aliás, totalmente sem sal. Não esqueça disso, ou você vai achar que nada tem gosto.* Estava gostoso, mas nada comparado ao China in Box.

Estação da Luz



No Sábado fomos eu e minha irmã à Igreja Adventista do Sétimo Dia, do bairro de Moema, uma das mais conhecidas, principalmente por sua estrutura, que é linda, e o engajamento dos jovens adventistas. Como sou solteira, aproveitei e dei uma olhadela na oferta, né? E todos os rapazes muito bonitos, inclusive os mais feinhos... Na hora do almoço, como nenhum irmão nos convidou para almoçarmos e nossos pais estavam em um jogo de vôlei, acabamos almoçado em um restaurante Árabe, o Arably. Ele fica lá no Itaim Bibi, onde estávamos hospedados. Não conhecíamos nenhum prato e tivemos que pedir ajudar à garçonete. Tá aí o defeito: deveriam explicar, no próprio menu, do que se trata. Optamos por um arroz marroquino acompanhado de uma posta de salmão, salada de alface com tomate, queijo búfala e palmito e um molho especial (o nome do prato eu não lembro). Delicioso! A comida árabe não é muito diferente da nossa, apenas pelo fato de que em seus temperos são utilizadas muitas ervas aromáticas, dando um leve gosto de "mato doce" aos pratos. De sobremesa pedimos uma bomba de chocolate recheada com creme de nozes (também não lembro o nome) e um biscoito de nozes. O primeiro estava ó-ti-mo. Já o segundo, tinha gosto de biscoito sem açúcar com frutas cristalizadas sem gosto, ou seja, não tão saboroso.

Restaurante Arably

O almoço




No fim da tarde fomos ao Mercado Central para comermos o tão famoso pastel de bacalhau e o sanduíche de mortadela. Como eu não gosto muito de bacalhau, apenas experimentei o da minha irmã; já a mortadela, nem gosto e nem posso comer; então eu pedi um pastel de queijo mesmo, que por sinal não estava um dos melhores não. O que valeu mesmo foi o passeio. Ah, devo expressar meu tremendo desgosto pelo feirante que me deu um fora quando perguntei "Onde posso comprar um souvenir?". O cara simplesmente me disse, com feições de quem nem sabia o que era isso, "Vai no posto Ipiranga que tem". As pessoas estúpidas nessa Cidade são apenas as ignorantes (nem todas), pois eu não encontrei mais nenhuma - mas me disseram que eu iria encontrar muitas. Ainda bem que só cruzei com um único cavalo mesmo. Pra finalizar o dia, pedimos um pizza no flat. Deliciosa! Mas, para fazer uma pizza horrível é preciso ter muito dom, viu! Não lembro o nome da pizzaria, se encontra no Itaim.

Por trás do Mercado Central



No último dia acordamos bem cedo para irmos aos lugares que estavam faltando (muitos, por sinal), mas nem conseguimos ir em todos. Mas a sensação é de que aproveitamos mais o dia. Depois de todos os passeios, fomos numa petiscaria misturada com churrascaria. O local é o Ronaldão, que fica nas mediações do Itaim/Jardins/Vila Olímpia, ou lado Sul, como preferirem. Nossa, a comida é excelente!!!!! Pedacinhos de picanha na chapa na hora, além de postas de peixe na chapa, ambos com acompanhamento de legumes, saladas e farofa especial. Até a hora de aterrissar em Recife eu estava sentindo o gostinho da comida. Só não tanto porque comemos um sanduíche no avião.


Por fim, as comidas de SP são muito boas, mas é preciso adicionar sal a tudo. O chocolate quente não é  o verdadeiro chocolate quente, é pior; mas o misto também não é o misto comum, é melhor. As expectativas foram inferiores à realidade e acabamos comendo muito mais pelos olhos do que pela própria boca. Mas isso já estamos acostumados, né? Enfim, amei os dotes culinários. Só achei tudo muito caro! Prefiro umas comidinhas mais ou menos com um precinho muito mais em conta, afinal tudo enche o bucho, mas o último esvazia menos o bolso! =D





sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Todo carnaval tem seu fim.

Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012, mais precisamente primeiro dia de carnaval na cidade do Recife e sua região metropolitana. Um dos maiores carnavais do Brasil, quem sabe do mundo. São seis dias de pura festa, azaração, bebidas e outras coisas. Aglomeração de pessoas. Umas de boa índole, outras nem tanto; umas com o intúito de celebrar mais um feriadão com os amigos, outras com a finalidade de acabar com essa festa e promover arrastões nas ruas lotadas. SEIS DIAS DE ALEGRIA EFÊMERA - para a maioria da população. Para nós, Adventistas do Sétimo Dia, serão seis dias de festa, alegria, confraternização e, acima de tudo, louvor ao Senhor.  


O acampamento, ou melhor, o retiro espiritual, tem a finalidade de nos afastar da bagunça que fica esse período nas cidades-foco de carnaval. Cada dia tem uma programação específica para tornar tudo mais prazeroso - lembrando que o Santo Sábado é guardado como de costume. São típicas atividades de integração em que é buscada a forma mais primária de diversão, e genuína. Está claro que para nós é mais fácil se libertar desta prática mundana, afinal de contas isto é reflexo do que cultivamos diariamente. Passamos o ano cultivando o amor de Deus, e por causa disso passamos seis dias em companhia d'Ele, fazendo atividades que são bem-vistas aos Seus olhos. Em contrapartida, os "normais" passam o ano cultivando a si mesmos e, nos mesmos seis dias, optam por ir brincar o carnaval. Pena que todo carnaval tem seu fim.


Não serei hipócrita a ponto de dizer que não presta, até porque passei boa parte da minha adolescência pulando carnaval. Mas o que isso me proporcionou? Apenas alegria passageira. Já a alegria em Deus não passa, é eterna. A sensação de viver com pessoas desconhecidas como se fossem melhores amigos nos dias de festa é muito boa; mas depois você tem que lidar com o fato de que, caso se encontrem na rua, vocês não se falarão (não como antes). Já nos retiros os laços são estreitados. Aqueles que são seus amigos, outro com quem você fala todo Culto e o que sempre está na mesma roda de amigos acabam se tornando conhecidos. Você entende mais como é sua personalidade, do que ele gosta ou não gosta. Relações sem nenhum efeito de álcool ou adjacentes. Puramente você. 

 
Agora eu, que já experimentei tanto da primeira situação quanto da segunda, lhe pergunto: Você vai optar por qual? Os seis dias dedicados a práticas mundanas ou seis dias dedicados a glorificar o Senhor? Eu escolhi a última opção, pois vida sem Deus, não é vida. É escravidão. E Ele me criou para ser livre. Hoje, livre sou!  

 

Mas, independente do que você escolheu, tenha um ótimo período de Carnaval. Estaremos orando por vocês que brincarão por aqui. Mas todo cuidado é pouco, então juízo!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

1º tour cultural por Recife.

Como dito na postagem anterior, eu e meus amigos resolvemos passar nossas férias conhecendo nossa terrinha. Fomos nascidos e criados em Recife e, ainda assim, não conhecemos tudo que esta Terra Maravilhosa tem a nos oferecer.

Separei os Museus que existem na Cidade do Recife, mas acho que estava faltando muitos, aí entrei em um site em que me apontou alguns. Durante o primeiro passeio adquirimos algumas cartilhas com todos os Museus, disponibilizada pela Prefeitura.O primeiro roteiro foi cansativo, pois andamos muito - a inexperiência atrapalhou um pouco -, mas foi bem prazerosa a caminhada. 

Inicialmente marcamos o ponto de encontro no Shopping Boa Vista. Depois que a turma estava reunida, seguimos para o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, encontrado na Rua do Hospício, 130, Boa vista. A entrada custa R$ 2,00 e lá, apesar do nome, são encontradas peças, quadros e utilitários de diversas épocas do Recife. Assim, ele funciona como um museu da história do Recife. É, aliás, o primeiro Museu de Pernambuco, além de ser o 2º do Brasil.

 Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco.

Partimos para o Forte das Cinco Pontas, no Bairro de São José. Infelizmente a nossa parada foi curta, já que o  Forte se encontrava em reforma, mas pudemos visitar a área interna e escutar um pouco sobre o local através do nosso guia, o Thiago. Gostei muito dele, a gente tirou umas brincadeiras e ele levou tudo na boa. Para chegar ao local aconselho pegar um ônibus na Boa Vista, pois é uma longa caminhada. Contudo, caso queira ir andando, você pode adicionar mais duas paradas no roteiro. Não sei se o tempo vai ser o suficiente, mas a Casa da Cultura e a Estação do Recife são ótimos pontos de visitação, além de que na primeira indicação funciona um comércio cultural. 

Forte das Cinco Pontas.


Como as mulheres eram maioria, nós passamos pelo comércio local, onde podem ser encontradas qualquer coisa por um preço bastante em conta. Creio que isso tenha nos atrasado, mas todo passeio é válido. Passamos pelo Mercado de São José, Pelo Cais de Santa Rita, atravessamos a Ponte 12 de Setembro, ou antiga Ponte Giratória e fomos ao Shopping Paço Alfândega para fazer um Pit Stop e podermos seguir para a tão falada Sinagoga Kahal Zur Israel. Devo confessar que morro de medo de atravessar pontes, mas com os amigos tudo parece uma piada.

Ponte 12 de Setembro com visão de fundo do Cais de Santa Rita.


Em direção à Rua do Bom Jesus, antiga Rua dos Judeus, nós vimos muitos prédios antigos, com arquitetura espetacular. Chegando na dita cuja, ficamos empolgados e, pensando que o horário de visitação era até às 17:00h, acabamos ficando de fora. O horário é até às 16:30h. Apesar de Aline ter ficado super triste, nós conseguimos superar e ficamos de voltar outro dia (no segundo passeio). Nos dirigimos, então, à Torre Malakoff, que fica no final da rua, em frente à Praça do Arsenal. Mas não demos muita sorte. Ela também estava em reforma e só abrirá após o Carnaval. 

Rua do Bom Jesus.

Após nossa frustração, fomos ao Posto de Informações Turísticas do Recife, do outro lado da Praça do Arsenal, onde pegamos os panfletos que já citei anteriormente. Infelizmente, pelo horário, não tinha muito o que ver.  Fomos ao Pátio do Marco Zero e notamos que o Centro Cultural Santander, onde está sendo exposta a Mostra de Artes Visuais Contra-Uso, do artista Márcio Almeida, estava aberto. Não sei quanto ao restante do pessoal, mas eu gosto muito mais da arte moderna do que  a clássica. Fiquei deslumbrada com a percepção deste artista. Vale a pena visitar. Por fim, fomos ao Pátio e, de longe, vimos as esculturas de Brennand. Não atravessamos porque tivemos medo, mas para quem não tem, é bem interessante. No final, voltamos ao Shopping Boa Vista e lanchamos uma deliciosa Pizza. Afinal de contas, tudo no Brasil acaba em Pizza, né? 


Pátio do Marco Zero com visão de fundo, à esquerda,
do Centro Cultural Santander.


Pátio do Marco Zero com vista de fundo para
as esculturas de Brennand.


Espero que tenham apreciado. Vou disponibilizar o link do site em que achei algumas informações para que vocês possam fazer por si só seus roteiros. Eu faria outro, mas não me arrependo. Na próxima postagem irei descrever o 2º tour. Agora inspirem-se e façam seu tour.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Coisas gostosas da vida.

Como uma boa gordinha, sei que nem sempre as comidas mais gostosas são as mais caras. Como consumidora, sei quem nem sempre os objetos mais caros são os melhores. Como amiga, sei que nem sempre quantidade é questão de qualidade. Mas como um ser complexo, sei que às vezes estou errada. QUANTIDADE PODE SIM SER QUALIDADE. Em se tratando dos meus amigos, essa é a mais pura realidade. 


Nessas férias eu resolvi, por questões monetárias, fazer coisas simples. Aí veio a ideia de explorar o lado turístico-cultural da minha cidade, Recife. É de graça (alguns cobram uma taxa mínima), faz bem ao cérebro e nos diverte. Com os amigos então, o passeio vira um luxo!


Já fizemos 2 roteiros e em todos eles eu gastei, fora as passagens de ônibus e os lanches, menos de R$ 10,00. Andamos muito, na verdade exageradamente, mas conversando e olhando o comércio ficou divertido e prazeroso, nada de cansativo. Para quem se interessar, nas próximas postagens irei colocar nossos roteiros, assim como algumas fotos.


Tenho muito a agradecer a Deus, primeiro por nos dar coisas maravilhosas e de graça para contemplarmos, por minhas amizades e por Ele estar presente em todos os momentos da minha vida.


Eu e meus amigos no Marco Zero de Recife,
no Recife Antigo. O primeiro dia da aventura.